Como combater o estresse térmico em fêmeas em lactação?

O que é o estresse térmico

em fêmeas em lactação?

O estresse térmico ocorre quando a temperatura ambiente é mais alta do que a zona termo neutra do animal.

Para determinar a zona de estresse térmico, não só a temperatura como também a umidade são importantes.

Estudos mostraram que a zona termo neutra das fêmeas lactantes está a 18°C a 50% de umidade (Quiniou et al., 2019), o que é muito menor em comparação com as fêmeas em crescimento e até mesmo as gestantes. Sua capacidade de liberar o estresse térmico é limitada pelo tamanho de seus pulmões. Além disso, fêmeas em lactação têm que comer uma grande quantidade de ração por dia, o que aumenta a produção de calor.

Por outro lado, leitões que estão na maternidade têm uma zona termo neutra entre 27 e 30°C, o que obriga os produtores a manter a maternidade entre 21 e 25°C, com espaço aquecido para os leitões. Por isso, o estresse térmico na fêmea lactante é um problema enorme a ser resolvido!

Uma fêmea não possui glândulas sudoríparas funcionais para liberar calor. A primeira coisa que elas farão para combater o estresse térmico é adaptar seu comportamento. Elas começam a deitar, procurando um lugar mais frio e, ao mesmo tempo, reduzem suas atividades físicas. Um segundo sinal é o aumento da taxa respiratória a fim de liberar o calor para fora do corpo e trazer ar fresco para dentro. Onde a taxa respiratória aumenta rapidamente após 22°C (Quiniou et Noblet, 1999).

Leia o artigo completo abaixo:

Uma vez que as fêmeas lactantes terão percebido o estresse térmico, um sinal cerebral será enviado para reduzir o apetite, o que reduzirá diretamente a produção de leite e a termogênese  (Figura 1).

Figura 1: conseqüências do aumento da temperatura sobre o metabolismo das fêmeas suínas

Outras conseqüências são observadas sobre o estado de saúde da fêmea. Circulação sanguínea será redirecionada para a pele, para as vias reprodutivas e digestivas. Barreira da parede celular intestinal será enfraquecida, o que aumenta o risco de infecção intestinal.

Avaliamos 4 estudos que mostram os múltiplos impactos do estresse térmico sobre o desempenho da leitegada (Quiniou et Noblet, 1999; Quiniou et al., 2000; Renaudeau et Noblet, 2001; Silva et al., 2009):

– De 18 a 29°C observamos uma queda na produção de leite de 12 a 26%, com uma diminuição do ganho médio de peso da leitegada de 300 para 750 g/dia.

-Uma segunda consequência é a condição corporal da fêmea com um aumento das perdas de gordura dorsal de 1,2 para 1,4 mm, impactando negativamente o desempenho reprodutivo.

Para combater o estresse térmico e apoiar suas fêmeas lactantes, duas ações complementares são possíveis:

– Proporcionar conforto adequado às fêmeas.

– Melhorar a resiliência do animal, atuando na percepção e resposta ao estresse a nível cérebral.

Com foco na segunda ação, a adição de uma solução neurosensorial à base de extratos de plantas cítricas pode permitir que seus animais se adaptem melhor ao estresse térmico mantendo um comportamento normal, com consumo de água e ração mais uniforme.

Vamos analisar agora os resultados obtidos com o uso desta solução em uma avaliação em granja comercial nas Filipinas, exposta ao estresse térmico. O produto foi utilizado desde a entrada das fêmeas na maternidade até o desmame. Como apresentado na tabela 1, foram observados resultados positivos no consumo de ração e no desempenho da leitegada.

O consumo médio de ração das fêmeas foi melhorado em 380 g/dia. Como conseqüência direta, o ganho de peso da leitegada foi melhorado em 370g/dia. A mortalidade pré-desmame também foi reduzida. Observamos uma redução do número de natimortos principalmente devido a um tempo de parto mais rápido.

 

A temperatura ambiente é adaptada de acordo com as necessidades dos leitões e não das fêmeas em lactação. Assim, seu estágio fisiológico favorece sua sensibilidade ao estresse térmico (alta ingestão de ração, relação pulmões/tamanho corporal, etc.). Portanto, as fêmeas em lactação estão sempre lutando contra o estresse térmico. As conseqüências negativas são inumeras. Assim, é essencial utilizar soluções para ajudar os animais a lidar melhor com o estresse térmico, para que os animais possam melhorar desempenho em qualquer categoria.

Descubra VeO Swine:

Lactating sows

What promotes stress ?

  • Farrowing
  • Hot weather
  • Change of building


What are the signs of stress ?

  • Restless sows
  • A high stillbirth rate
  • A high suckling mortality rate
  • Poor feed intake
  • Poor litter growth


What are the effects of VeO ?

  • Better feed intake during lactation
  • Better litter growth
  • Better performance in hot weather
  • Better body condition
  • Better production

Piglets

What promotes stress ?

  • Handling, change of building and re-housing
  • Group density and size


What are the signs of stress ?

  • Constant fighting
  • Decrease in feed intake and performance
  • Agitated animals, nervous behaviour (tail-biting)


What are de effects of VeO ?

  • Less agitated animals with a reduced risk of tail-biting
  • Animals adapt better to hot weather
  • Better carcass quality (pH)
  • Better production

Fattening pigs

What promotes stress ?

  • Group density and size
  • Mixing
  • Hot weather
  • Transport and handling


What are the signs of stress ?

  • Constant fighting and a decline in performance*
  • Agitated animals, nervous behaviour (tail-biting)*
  • An increase in mortality at end of batch
  • Poorer meat quality
    *These same effects are observed in gilts.


What are de effects of VeO ?

  • Less agitated animals with a reduced risk of tail-biting
  • Animals adapt better to hot weather
  • Better carcass quality (pH)
  • Better expression of animal potential

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